segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O que é ser adulto?

Ser adulto não é tão simples quanto imaginamos enquanto crianças... Enquanto criança nossa própria imaginação é mais leve, mais bela, mais criativa, e enfeitamos a fase adulta como a melhor que existe, ingenuamente, pois desconhecemos a beleza e a dor de ser o que é...
Temos tempo para planejar nossa fase adulta, mas na verdade, as vezes nem sabemos quando será, normalmente eu pensava que seria adulta quando eu fosse grande, do tamanho do meu pai. Mas ai a gente vai crescendo, passando por determinadas experiências, cada pessoa tem a sua, por mais parecida que seja cada um tem sua maneira de ser tornar adulto, seu tempo, seu desenvolvimento da maturidade, alguns levam muito mais tempo para desenvolve-la, ou nem chegam a tal ponto!Ao descobre-se que não somos do tamanho da nossa, altura, mas sim dos nossos sonhos.
Você percebe que está chegando na ‘adulteza’ (segundo eu mesma, fase após a adolescência) quando as responsabilidades começam a fazer parte do seu dia-a-dia, os caminhos começam a nos escolher, porque por mais que se tente abrir um novo caminho, a vida na maioria das vezes já tem nosso caminho apontado (mistérios da vida...). Ainda aprendemos muito, mas aprendemos o que queremos, já somos ‘grandes’ o suficiente para escolher o que queremos aprender, e passamos a ter menos curiosidade, menos ansiedade, buscamos passo a passo o conhecimento, já não mais com a intensidade e o olhar brilhante de uma criança, finalmente desenvolvemos a tal a maturidade para entender certas coisas, pois já aprendemos a associar ao que vivemos com o passar do tempo, comparamos, criticamos, e nos enganamos, e aprendemos.
Não temos mais a imaginação cheia de vida, como de uma criança, e nossa aprendizagem é mais está focalizada ao que buscamos. Deixamos de lado certos detalhes que fariam a diferença em nossa aprendizagem, pois já não temos tempo, precisamos escolher rápido, aprender rápido, andar rápido, dormir rápido...
Mas nem por isso deixa de ser uma fase bela, porque já estamos prontos (ou quase) para formar um família, ir e vir a qualquer lugar sem hora pra voltar, sem alguém pra controlar, fazer o que se gosta, ou ler, ou estudar, exercitar, fazemos nosso horário, por mais que os compromissos influenciem (ou ditem).
O gosto da liberdade tem um sabor diferente, mas não menos especial, sua independência financeira, suas escolhas, seus momentos de reflexão são só seus, e de mais ninguém.

sábado, 25 de outubro de 2008

Freire na prática

Mergulhar mas obras de Freire, na segunda, terceira, quarta vez é sempre como se fosse a primeira, pois sempre se aprende, porém já entramos neste mar de sabedoria com as idéias aprimoradas, bem mais do que na primeira leitura.
Durante um mês e 23 dias, após conhecer um pouco de Freire, buscar frases soltas na internet, reler trechos de suas obras, posso responder aos questionamentos do professor feitos no comentário da postagem anterior: Conhecer Freire.
Não é nada fácil manter-se firme num caminho inconstante, percebo que colegas não de trabalho, pois não atuo em sala de aula, mas sei e está no caderno de muitas crianças, é só abrir e ver, colegas (pedagogos), PÓS GRADUADOS, que “comem” livros didáticos através de cópias, que na maioria das vezes não atende a expectativa das crianças, da comunidade em que vivem, e que nenhuma relação tem a realidade do município, abusando do pouco ou nenhum conhecimento que os pais tem sobre o que seus filhos aprendem e para que eles vão a escola.
Penso que este é um modelo de caminho torto, em que Paulo Freire se refere em Pedagogia da Autonomia, especialmente desenvolvido pessoas acomodadas, repudio esta pratica, mas é bem mais fácil e rápido copiar de um livro do que preparar uma aula concordas? Então, ai entra a questão do bom senso, o educador precisa ter bom senso (também tratado em Pedagogia da Autonomia) muito aguçado.
Mas enfim, a questão é o que mudou na minha pratica como professora, pois bem, me sinto mais segura ao entrar na sala aula quando necessito aplicar atividades do curso com as crianças, pois tenho a convicção do que quero passar, preparo as atividades com o máximo de carinho e dedicação possível, pesquisa, troca de idéias com professores mais experientes e que conhecem as turmas.
Busco estar dentro da realidade das crianças, respeitar seus conhecimentos prévios, trabalhar a partir deles, escutar as crianças, enfim, preparar atividades lúdicas que as instiguem, enfim que traga ao menos, um pouco de novidade aos olhares curiosos dos pequenos. Admito que nem sempre consigo acertar, o que me consola e leva a diante, é o fato de saber perder, saber que somos inacabados, que devemos acreditar na aprendizagem sempre, na transformação, na mudança de opinião sim, pois como diz Freire: ‘inacabados, mas não condicionados’.

domingo, 7 de setembro de 2008

Conhecer Freire...

Sabes quando tu encontras uma pessoa pela primeira vez e tens a sensação de que serão grandes amigos? De que aquela pessoa consegue entrar em harmonia com o que tu pensas, que juntos tu sabes que poderão ir além?
Pois é, foi esta sensação que me tomou desde a tarde de sexta-feira até sábado a noite quando eu mergulhei nas obras Pedagogia da Autonomia e Pedagogia da Indignação de Paulo Freire.
Já havia ouvido sem duvida falar do grande escritor, pensador, educador que ele foi, o mestre dos pedagogos, mas honestamente eu nunca havia tido muita coragem de encarar as obras e conhecê-lo de perto, mas a interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade me proporcionou este momento.
O pensamento, a vida de Freire, tudo que ele registra com tanto amor a sua profissão serve de exemplo não somente a educadores, mas a qualquer pessoa, a ética não é somente o dever de educadores, toda profissão exige ética, todo trabalho exige dedicação, pesquisa, dominação de conteúdos, ou seja, deve-se saber do que se trata, deve-se entender como tudo funciona em sua profissão.
Como educadora, Freire torna-se um conselheiro, um exemplo a ser seguido. Não é fácil diante de tantos caminhos tortos que passamos, executar suas idéias democráticas, criticas e sábias, mas sem sombra de duvida não fácil para Freire trabalhar como trabalhou, é muito difícil.
Inúmeros obstáculos são impostos, mas nada é impossível quando se acredita, penso que os educandos de Freire não foram mais os mesmo, é como uma responsabilidade incumbida, depois que se conhece ele, é impossível não acreditar em transformação da sociedade, da nossa vida, acreditar que não somos capazes de mudar pra melhor.

sábado, 6 de setembro de 2008

Tempo, tempo, tempo pra minha cabeça, tempo, tempo, tempo desapareça...

Por que será que quando decido algo de coração um imprevisto sempre acontece.
Semestre passado depois do grande fiasco da minha apresentação do trabalho de conclusão do EIXO 4, decidi encarar com a mais séria e profunda dedicação o curso de pedagogia, não significa que eu não o fazia anteriormente, mas agora seria diferente...
Pois bem, nos primeiros dias consegui, mas justamente agora que as regras estão sendo cobradas como deveriam ser a muito tempo, (e estas por sua vez são tenebrosas!) uma insuportável virose me perturba desde domingo, sim, e não é falta de vontade, a visão fica assustadoramente fora de foco, tonturas, enjôos, enfim, até passar pela chateação de por um soro com medicamento diretamente no braço passei. E pra nada!
Uma semana perdida! Quinta-feira teve aula presencial, nova professora, regras rigorosas, dores fortes, colegas reclamando, aliás, que tal se utilizasse estas aulas para esclarecimentos das interdisciplinas, dispensando apresentações demoradas, apresentação de disciplinas, todo o material apresentado esta on line!! E todas sabem disso!
Hoje, já podendo ler sem apresentar grandes incômodos visuais, estomacais, ais e ais... Estou sem saber por onde começar, se eu já estava com atividades atrasadas agora então um enorme desanimo toma conta de mim.
E é claro, que hoje, quando retomo minhas ‘energias’, um vento forte está previsto, que maravilha, no mínimo vou ficar sem internet e receber um C de conceito.
Desculpe-me pelas palavras tão sinceras, é um desabafo necessário, urgente, é um grito de socorro, de liberdade, nem sei.
Agora, se tu leste até aqui, muito obrigado por me ouvires, mas não se preocupe, pra tudo há um jeito, nada que uma respiração profunda e um bom exercício de concentração não resolvam.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Oganizar...

Sempre perdendo tempo ao justificar-me cheia de razão que eu não tenho tempo...
Não tenho tempo de cuidar de mim, de assistir a TV só pra desligar deste mundo uns minutos, não tenho tempo de caminhar, me exercitar, cuidar da saúde física e mental...
Não tenho tempo de visitar um amigo querido, de conversar com aquela que me viu nascer, que cuidou de mim, daqueles conviveram comigo na minha maravilhosa infância....
E ainda já tive a coragem de dizer que era feliz e não sabia!
Sabia sim, mas é claro que sabia, é claro que sei que posso ser ainda, é tudo uma questão de organização!
Quando eu era criança, minha rotina era divertida, mas era uma rotina, e nem por isso eu dizia que não tinha tempo!
Acordava as 6:30 (para a tristeza do resto da família), e não deixava mais ninguém dormir, cheia de disposição, tomava café, fazia higiene pessoal e saia acordando a criançada da rua.As 10h fazia mais um lanchinho( huuum que saudade do pãozinho com “chimia” de banana da minha vózinha!), voltava pra brincadeira. Ao meio dia chegava correndo, tomava um banho sempre com a mãe me apressando, almoçava e voava para a escola, lá quem terminasse primeiro ia mais cedo pro recreio... Ta certo, eu raramente ia por que conversava com todo mundo!( Risos).
Chegava em casa as 17h, fazia os ‘temas’, trocava o uniforme, mais um lanchinho, e ‘zarpava’ ao encontro da gurizada, entre 19 e 20h, voltava pra casa, jantava, tomava um banho, assistia TV até pegar no sono.
Ok, parece meio absurdo comparar a rotina de hoje, mas religiosamente eu cumpria meus horários! E agora? Com 19 anos, isto parece tão difícil!
Claro, eu complicava menos, não pensava muito, eu fazia logo.
A gente vai crescendo e vai levando a vida cada vez mais serio, mas tão serio que esquece as vezes que isto vai fazendo mal pra gente.
Deve-se levar a rotina mais tranquilamente, permitindo-se mudar de vez em quando, e ocupando menos a cabeça com o pensamento negativo de que não se tem tempo.
No primeiro semestre achei quase um absurdo organizar horários numa tabelinha, no segundo, foi preciso consultar a tal tabelinha, no terceiro, com tanta preocupação nem lembrei dela, minha vida virou um caos!
No quarto, precisei retomá-la, refazê-la, e OBEDECE-LA!
O Resultado, bem, o resultado foi maravilhoso, aprendi a fazer uma coisa de cada vez, e controlar o tempo, deixei de ser escrava dele.
Há alguns dias atrás, quando recebi um e-mail e me dei por conta de que estou no 5º semestre, quase entrei em pânico. Quanto tempo passou e eu não vi!
Mas agora, vou mostrar ao relógio quem é dono de quem!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

A transformação

Ciencias Naturais, nem sei como descrever o tamnaho de aprendizagens que desenvolvi juntamente com as crianças,ou sozinha, aliás, me senti a própria criança na realização do planejamento Ciclos da Natureza, em pesquisas na internet descobri coisas fantasticas, que até então eu havia decorado sem sequer prestar atenção, simplesmemte por que algum dia minha professora disse que era assim.A partir disto passei a pensar que não era esta ideia que eu gostaria de deixar para meus alunos, mas sim que eles pudessem se sentir realizados ao descobrirem e irem em busca das respostas para suas inumeras perguntas. A partir das questoes das crianças eu precisei pesquisar para que algo concreto pudesse nortear o planejamnto, entao nada melhor do que deixar elas que elas mesmas fizessem esta busca, eu apenas agi como mediadora, e em mim surgiram muitas perguntas, e a partir dai que o trabalho se tornou interessante, pois eu estava tomada de interesse assim como os alunos.
Passei a refletir sobre a transformação do dia pra anoite, a perceber mais aguçadamente esta mudança, a entender o que de veras acontece, com os seres vivos, com o planeta, que papel nós temos, que contribuição para o equilibrio ambiental eu dou, o que posso fazer para outras pessoas colaborarem, enfim, passei a entender a vida e a natureza de outra forma, como eu jamais havia sequer imaginado.

A fera que se torna bela.

Matemática nunca foi meu ponto forte na escola, e confesso que ainda me assusto quando ouço ou leio esta palavra. Mas ela esta presente em tudo, e neste semestre diante das explicações claras das leituras indidcadas pela interdisciplina pude enxerga-la de uma maneira bem melhor. Onde pude compreender melhor alguns conceitos, aperfeiçoando-me para a aplicação em sala de aula, pude desenvolver atividades a a partir de alguns exemplos dados nos textos.Não cosidero uma das disciplinas mais faceis de se aplicar, mas já desmistifiquei para mim mesma que ela é um bicho-de-sete cabeças, agora torna-se muito mais fácil passar a diante para os alunos, que matemática faz parte da nossa vida muito mais do que podemos imaginar, e que não é tão assustadora, mesmo nos meus erros, complementos de atividades, ou refazendo-as, já considero a matéria super fácil, e vejo-a em tudo, mesmo nos lugares mais improváveis.

PEAD em mim.

Este semestre eu quis fazer tudo ao mesmo tempo, ler enquanto fazia a atividade, navegar enquanto 'me concentrava' na leitura, pensar em propostas de aula antes mesmo de ler o que pedia a atividade.Numa correria contra o tempo para cumprir prazos,eu estava acumulando cansaço e desanimo.Sei que os prazos devem ser rigorosamente cumpridos, mas não é nada fácil.
Pensei em desistir muitas vezes, a cada semana que passa a dificuldade aumenta, como diz Gabriel, O Pensador, nem sempre a fraqueza que sente, quer dizer que a gente não é forte.
Mas quando me pegava pensando e até mesmo imaginando o que escrever num e-mail de despedida, lembrava-me de tudo que o PEAD me proporcionou, desde o vestibular, o primeiro encontro, a primeira atividade, as superações que me trazem até aqui, as aprendizagens que fazem de mim, com certeza uma pessoa melhor, mais compreensiva, menos anciosa, mais tranquila diante das frustações de uma conexão que cai, de um trabalho que não posta, de um e-mail que não vai...De uma senha incorreta, de uma trabalho desconfigurado, totaaaalmente perdido.Me faz ver que as coisas nem sempre acontecem como eu quero, mas eu devo agir como as 'coisas' pedem.
Lembrava-me da responsabilidade que carrego desde o dia em que soube que eu havia passado no vestibular, onde eu junto com outros colegas e professores, contribuo como pioneira de um trabalho que pode dar muito certo, que alimento a realização do sonho de quem lutou por este PEAD.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

TICs

Quanta confusão, quanta dúvida, quanto erro.
Convenhamos, a teoria Behaviorista esta coerente com meu momento, quando se refere a aprendizagem através do erro, do ensaio.
Esta nova disciplina de TICs tem me assustado quanto a ferramenta, desde o cadastro no ETC, onde a ansiedade de saber como utilizaria aquele ambiente, até a formação dos grupos.
E por falar em formação dos grupos...Como inseri-los no ambiente?
Após muitos acessos, inúmeras consultas ao tutorial, e minha longa insistência, o grupo entrou num consenso e enfim conseguimos formar o grupo.
Digo minha longa insistência, pois meu receio de erro é muito menor que a intensidade da minha curiosidade sobre o mundo virtual, ferramentas, edições de texto e imagem, embora eu não tenha tempo o suficiente, enquanto posso exploro ao máximo.
No inicio sentimos receio de desconfigurar o grupo do professor, ou não conseguir postar o textos, mas com o tempo e o 'ensaio' tudo foi tornando-se familiar e fácil, mas confesso que o pânico de vacilar e apagar a postagem do colega ainda paira sobre mim.
Realmente tecnologia na educação é uma revolução que deve acontecer de uma maneira ainda mais ampla e democrática.As possibilidades de formação de hipóteses, a troca de informação, essa busca pelo conhecimento que parte do aluno é verdadeiramente sem medida.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Desafios da matemática

Quando imagino que já vi um pouco de tudo, vem um novo semestre, e percebo que pouco é o que sei, as disciplinas trazem consigo uma imensa carga de aprendizagens, que infelizmente não consigo desenvolver todas, embora eu procure guardar em mim o máximo possível de conhecimento.
A cada atividade um novo desafio, alegro-me pois gosto de desafios, eles são instigadores da minha curiosidade, e no meu papel de aluna não sou diferente dos pequenos, a curiosidade é que me move para aprender, criar, desenvolver...
No inicio do ano ao ser apresentada ao professor da disciplina de matemática pensei que este seria um dos maiores desafios do ano, pois a disciplina me assusta, talvez por preconceito, por não conhecer, ou mesmo por ter sido apresentada de forma prematura e despreparada enquanto aluna nas series inicias de minha antiga escola.
Realmente esta sendo um grande desafio , necessito dedicar um maior tempo á esta disciplina do que as outras, ler, reler, esclarecer, desafiar a mim mesma.
Encontro um contra tempo na página da disciplina, pois são muitos links, muitos ambientes para explorar, preciso estar acessando freqüentemente para esclarecer pequenas dúvidas.
Devo confessar que é encantador e nota-se de imediato que esta página foi criada com muita atenção e dedicação para nós alunos. Na hora de postar no pbwiki, uma ferramenta que ainda estou aprendendo a utilizar, diversas vezes frustrou-me ao não conseguir configurar a página como gostaria, as instruções, a ajuda, a formatação do texto, tudo em inglês dificulta a utilização.
Mas sigo praticando e buscando amenizar minhas dificuldades frente estes desafios, pois o simples de fato de eu estar passando a ver a matemática como uma disciplina não tão assustadora me tranqüiliza, pois creio que farei um melhor trabalho, sempre que se faz aquilo que de veras gosta, o resultado é muito mais gratificante, ainda mais quando se é educador, isto torna-se um responsabilidade sem tamanho.
Pretendo me superar através destes desafios tecendo conhecimentos diferentes dos que recebi na minha infância e desmistificando a velha historia de que matemática é um “bicho de sete cabeças”.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Plano individual de estudos

Objetivo: Aprimorar a escrita transformando-a numa escrita acadêmica através do enriquecimento do vocabulário e de um embasamento teórico mais adequado as exigências do curso.

Recursos: Realizar todas as leituras sugeridas pelo curso entre outras extras que julgar necessárias que contribuam em minhas pesquisas e busca do conhecimento das normas da ABNT.

Prazo: Entre 3 e 4 meses.

Evidencias: Pretendo dentro de o prazo estipulado atender as exigências do curso em relação a escrita acadêmica, pois creio que num determinado momento este conhecimento será extremamente necessário para o desenvolvimento dos trabalhos facilitando meu modo de expressão e organização de idéias.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Linha do tempo.

De repente outro idioma toma conta da minha tela, e dentro "disso", tenho muito a fazer e pouco tempo, preciso contar duas histórias,da Informática na Educação e o que aconteceu comigo enquanto a educação evoluia.
Um mar de tecnologia que eu ainda nao havia conhecido,e mais uma ves venho falar das minhas dificuldades.
Superada a etapa de inscrição no XTIMELINE após várias tentativas, chegou a hora de criar a minha Linha do Tempo,mais algumas tentativas, mais alguns erros,escreve, apaga sem querer, até que enfim concluo.
É uma pena que 2007 não esteja no roteiro, pois decoraria minha linha com fotos do ano em que tantas pessoas foram tomadas e tomaram pra si uma causa imprevisivel, mas nem por isso impossivel, e esta causa se chama PEAD- a busca pelo conhecimento, que as fotos das festa dos BIXOS caberiam muito bem ao ano 2007, ano de grandes mudanças.

Superação.

Se pedissem-me para definir o que foi o ano que se passou no PEAD, SUPERAÇÂO seria a palavra mais adequada.
E não percebo exagero algum ao falar que fiz super ações, pois a cada nova atividade, via-me necessitando respirar fundo e dar uma grande salto nas novas experiencias, e como eram arriscados tais saltos.Mergulhar de ponta cabeça no desconhecido,enfrentndo a dificuldade de atuar onde jamais havia pisado,uma sala de aula.E talvez por ironia do destino, logo numa sala de aula, um lugar de aprendizagens,lugar este que juntamente com as crianças aprendi, e muito, com certeza nem elas imaginam o quanto foram bons professores.
Mas ainda referindo-me a superação, posso falar sem receio dos sentimentos de medo,insegurança,incerteza(sentimento que ainda faz parte da tragetória) e tantos outros que não há como definir, estou falando da avaliação da banca.Do registro das aprendizagens apresentadas aos professores pessoalmente,uma situação totalmente nova ao meu mundo, um nervosismo que me arrepia e assusta,mas que a dedicação e repetidos exercicios de tranquilidade me levaram até 'aquela' sala.
Superar o medo, a insegurança, a incerteza,aprender sempre, com tudo.
Superar as expectativas, assim atua o PEAD em mim.